sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Corpos de Kadafi e filho viram atração na Líbia




Qual o melhor comentário sobre a notícia acima?

a) Resumindo: f*%deram o Kadhafi e o bebê dele.
b) O Orkut da Líbia tá bombando.
c) Peraí! Kadafi, Kadhafi, Gaddafi, Khadafi, Qaddafi, Gadaffi… foda-se! Vou passar a chamar esse filho da puta de Tião.
d) “Puta que pariu, meu! Mataram o Gandalf!” (Nerd disléxico.)


(chupa marco luque!)

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Lava-rápidos da Grande Florianópolis comemoram movimento por causa das cinzas do vulcão chileno



Os lava-rápidos da Grande Florianópolis comemoram os lucros por causa das cinzas do vulcão chileno Puyehue. Teve dono de lavação faturando o dobro com tanto carro coberto da poeira.

O lucro inesperado veio por causa de motoristas como o empresário Thiago Jacqus, que encontrou o seu Renault Clio preto completamente coberto por uma poeira branca, quando saiu de casa na quarta-feira. Apesar de ter lavado o carro na segunda, ele se viu obrigado a gastar mais uma vez para ter o carro brilhando no final de semana.

— Eu gosto de andar com o carro limpinho e lavo toda semana, né. Ele nunca tinha ficado assim — conta Thiago, que só ficou sabendo que as cinzas do vulcão estavam sobre a cidade depois do susto de encontrar o carro todo sujo.

— Pior que eu dormi com a janela aberta a noite toda, respirando isso — preocupa-se.

Prejuízo para Thiago, lucro para o empresário Victor Martins, dono de um lava-rápido na Carvoeira, que faturou R$ 450 em um dia que tinha tudo para ser ruim.

— Com chuva, às vezes a gente não tem nenhum carro. O faturamento costuma cair 20%. Se fosse um dia de sol, o normal seria faturar uns R$ 200, R$ 300 — diz Victor, que precisou de seis auxiliares, dois a mais do que o habitual, para atender a fila de carros para lavação. Segundo ele, todos, sem exceção, estavam lá por causa das cinzas do vulcão.

Fora do comum

Assim como Victor, o empresário Marcelo Gonzaga Valgas, que trabalha há dez anos no ramo, também comemorou um aumento expressivo no movimento em seu lava-rápido. Com o tempo bom, costuma lavar, em média, 25 carros. Na quarta-feira, só até a metade da tarde, foram 50 veículos.

— Já atendi três clientes que tinham lavado o carro aqui comigo na terça. De manhã, peguei um carro preto literalmente branco — conta Marcelo.

No Bairro Abraão, a situação também se repetiu para Rafael Campos Ferreira, que trabalha no lava-rápido do irmão. Faturou R$ 150 num dia chuvoso, que renderia, em média, R$ 60.

Sem descanso

Para o funcionário de um lava-rápido no Abraão, Thiago Gonçalves, quarta foi um dia mais cansativo do que o normal. Sem o colega de trabalho, que precisou faltar, Thiago ficou sozinho na lavação dos carros, que faziam fila para o atendimento. Na correria, lavou quase 20 em um dia que não chegaria a ter dez clientes. Foi um movimento de sexta-feira ensolarada.

— Nem deu pra almoçar direito. Não parei um minuto — conta ele.

Economia no cinzeiro

Enquanto aguardava na fila do lava-rápido para ser atendido, o aposentado Valmiré Pinho se preocupava com a quantidade de poeira que pode ser percebida nos carros.

— E a gente aspira esse ar pesado na atmosfera... Não deve fazer bem — avalia ele.

Na terça-feira, só tirou o carro da garagem durante a manhã, para um passeio de duas horas no Centro da Capital, mas foi o suficiente para ficar com o carro coberto de poeira.

— Lavo ele toda sexta-feira, mas vou ter que antecipar — conforma-se.

O comerciante César Antônio está na mesma situação. Lavou o carro na terça-feira, mas precisou deixá-lo fora da garagem do fim da tarde até a meia noite. Nem desconfiava que a estranha cerração que pairava sobre a cidade vinha de um vulcão. Na manhã seguinte, descobriu que o carro estava todo sujo. Agora, vai pagar pelo prejuízo.

— Fazer o que, né? Não é culpa de ninguém.

Sem poeira

Quem quer proteger o carro da poeira deve investir em uma cera de melhor qualidade. A dica é unanimidade entre os funcionários dos lava-rápidos. Eles explicam que uma boa cera evita que o pó grude na superfície do carro, além de proteger a pintura e deixar a cor mais brilhante.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Rafinha voltará ao CQC, porem ainda com muita dor de cabeça

Senador Magno Malta quer que Rafinha Bastos explique na Justiça seu comentário grosseiro



* Por Celina Keppeler
Pronto! Rafinha Bastos já tem até data marcada para voltar ao comando do CQC mas não é por isso que a polêmica envolvendo o humorista está perto do final. Agora, o senador Magno Malta, do PR do Espírito Santo, repudiou de forma enérgica o comentário de Rafinha, durante seu discurso no senado na tarde de quarta-feira, 5.
“Esse rapaz fez uma piada de mau gosto com uma mãe e com seu bebê, que ainda nem nasceu. Uma piada macabra, sinistra”, disse o senador.
Malta, famoso por sua luta contra a pedofilia, se disse indignado com a piada de péssimo gosto e ainda disse que Rafinha Bastos precisa explicar a sua afirmação:
“Quando trata de uma criança, “comer um bebê” significa um estupro de vulnerável, e isso é preciso que se trate em delegacia especializada”, disparou o Senador, bastante exaltado.
Acho que Rafinha vai ter que contar muita piada pra se livrar dessa.
* Por Cris Cordioli
É, vai pagar pela língua! E, bem feito! Não tenho nenhum pudor em expressar meus sentimentos. O tal jornalista de humor ácido, queimou-se com o próprio veneno. É, Rafinha, teu apetite por piadas sem graça pode te fazer calar a boca por um bom tempo. Censura? Não! Bom senso!


"Comentário pessoal do autor do Blog"
Acho que os "grandões" e os traíras Marco Luque, deram muita importancia para o fato. Fazer uma piada de mau gosto é uma coisa, deixar escapar um frase mal formulada é outra. Tenho certeza que ele quis dizer "Eu comeria ela mesmo gravida", o que não seria nada ofensivo ja que sexo na gravides é uma coisa totalmente normal e segundo as mulheres o tesão é muito maior. Acho que todos aqui ja deram um fora dizendo algo que não era bem o que pensava, abrindo margem para 34 interpretações diferentes. Dar importancia tão grande para esse fato é realmente querer aparecer!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Afastamento de Rafinha Bastos do CQC gera crise entre integrantes do programa

Nem todos concordaram com a atitude de Marco Luque, que achou piada de Rafinha "idiota"

 
O afastamento do humorista Rafinha Bastos do CQC estremeceu as relações entre os integrantes do programa da Band. Nem todos concordaram com a atitude da direção da emissora e alguns ainda se voltaram contra Marco Luque, que, na sexta-feira, publicou uma nota dizendo que achou a piada que Rafinha fez sobre a cantora Wanessa "idiota".

Durante o CQC da semana passada, o comediante largou mais uma de suas polêmicas. Ele disse que "comeria" Wanessa e o bebê que ela espera. Rafinha já havia sido criticado por ter feito piada com mulheres que são vítimas de estupro e com uma apresentadora de TV.

Ele não esteve na bancada na segunda-feira à noite e o programa registrou uma das médias mais baixas do ano: 4,6 pontos.

A informação é da coluna Outro Canal, assinada por Keila Jimenez e publicada na Folha desta quarta-feira


PS: Chupa Marco Luque.

Boicote ao CQC?

Sugiro boicote ao CQC em favor do Rafinha Basto. Chupa Marco Luque!


Usuarios do Facebook homenageiam dia das crianças


 Assim como o nosso Blog, usuarios do facebook tiveram a idéia de homenagear o dia das crianças, alterando a foto do perfil para um desenho que marcou a sua infância.
 Eu como neerd assumido, assistia na TV Cultura já desde cedo, programas educativos e de ecologia. ("Olho vivo", "Encicloplédia eletrônica", alguem lembra?). Nesse caso o tema escolhido foi "O Mundo de Beakman".




No programa original de Beakman, eram lidas cartas de tele-espectadores reais, dos EUA, porém com a tradução para português e exibição no Brasil foi utilizado nomes fictícios, o que era o gancho para a realização de experiências (que ensinava como reproduzi-las em casa) e a abordagem divertida de conceitos científicos. Ocasionalmente interpretava cientistas já falecidos, como Albert Einstein, Isaac Newton, Bernoulli, Alexander Graham Bell, Charles Darwin e Benjamin Franklin.




O Professor Beakman era acompanhado pelo seu rato de laborátorio Lester (Mark Ritts) e de assistentes como Josie (Alana Ubach), Liza (Eliza Schneider) e Phoebe (Senta Moses), que mudaram ao longo da série, e por vezes alguns apresentados pelo próprio Beakman, como Art Burns, Meekman (o irmão de Beakman), O Homem Equilíbrio, Vlavaav, e o Professor Chatoff.


 
Muito popular por tornar a ciência divertida, a série foi transmitida no Brasil pela TV Cultura entre 1994 e 2002, com uma breve passagem pela Rede Record, no programa Agente G, em 1997. Também foi exibido pelo canal Cl@se de 2000 a 2005 e em 2006 pelo canal a cabo Boomerang, nos horários das 15h30 e das 21h. Recentemente , a TV Cultura voltou a exibir o Mundo de Beakman dentro do bloco Sessão da Hora , no primeiro semestre de 2011.